terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Java, Javaman e Javali

Às 15h20 de Belém, começou a palestra do Bruno "Javaman" Souza, não sem antes tirar umas fotos junto com o Javali -- mascote da versão livre de java. O Bruno começou perguntando a cada um o que gostaria de saber sobre Java. Claro, zilhões de perguntas apareceram. Depois, sondou o perfil do público: que linguagem, que IDE, que SO, que processador e etc? Enfatizou a necessidade de desenvolvimento multiplataforma e a importância do desenvolvimento de software para o contexto de conectividade que se tem hoje.
Muitas empresas ainda tratam software como segredo.
Para discorrer sobre a necessidade do software ser aberto, livre, fácil de ser compartilhado e tudo o mais, Bruno fez uma afirmação para a qual muitos professores de engenharia de software torceriam o nariz:
Software é muito mais uma arte que uma engenharia.
e daí viria a necessidade de se mostrar o software e de se compartilhar código.

A rigor, a palestra continuou muito nessa linha. Ainda sobre a necessidade de portabilidade e tudo, apresentou-se um Java Ring e smartcards como hardwares capazes de executar a JVM. Próximo ao final, respondeu a algumas das perguntas que suscintou no início mas, intencionalmente ou não, encerrou a palestra às 16h00, sem tempo para esclarecer a todas, cedendo espaço ao próximo palestrante. Entretanto, Bruno Souza se comprometeu a responder às demais perguntas num bate-papo pelos corredores com quem estivesse interessado.

É isso.

2 comentários:

Marcelio Leal disse...

Esse JavaMan continua viajando ehhehee
Software muito mais arte?
Só se matemática for arte...
Software é mais engenharia mesmo, a diferença é que é bem mais novo e têm possibilidades maiores devido as restrições físicas...

Mas é sempre engraçado ver essas palestras e um ótimo negócio pra SUN ter um evangelizador desse tipo :)

Um abraço e bom evento ae Marcelo.

Marcelo Andrade disse...

Hehehe. Valeu Marcélio. Um abraço.